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sábado, 23 de abril de 2011

O ENCONTRO DE UM SER DIANTE DA PRÓPRIA MALDADE



Poema
Quero contemplar - me ao soluto infinito.
Onde as resposta vira ao encontro da razão que ao ver é um tanto desvairada. Quanto à lacuna de uma fala. Paira - te no ar posta - te diante da tua soberania... Em sua inquietude será perturbado onde o nascer da consciência fará - te fraco diante de teus atos... Não a chão pra seguir, a apenas o reparo ao um ser desalentado... Tu tão somente tu saciará o colhimento do próprio descaso. Serei a mão a estender, quando no próprio desprezo te encontrares. Serei o braço a te envolver, quando desamparado te fizer em suas transgressão, serei forte para receber, aquele que tão forte se fez em tuas maldades... Serei o perdão de que necessita para transformar a alma abatida... E no silêncio da boca ensinarei - te amor ao que me combate... Será fraco ao encontro de sua maldade, mas será contemplador do verdadeiro amor, que tão forte resistirá a tuas maldades devolvendo lhe a mão que tu tiraste. Fabiana P. Andrade