Que a dor desconheça seu nome.
Que as causas não abriguem na alma um lugar, e se abrigar
que o espaço seja suficiente para causar desconforto.
Que o desconforto seja grande
o bastante para provocar incomodo.
Que o incomodo encontre no corpo forças
necessárias para não torna – te refém da dor.
Que a tristeza não prolongue demais
o seu tempo de partida. Que a face não perca nunca a expressão do sorriso.
Que
as inúmeras causas da dor sejam pequenas para sempre lembrar - te o quanto é bom ser
feliz.
Que o sorriso ainda que triste guarde na alma uma dose deste doce remédio. Fabiana P. Andrade
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